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1º trimestre

  • Exames de Sangue:

    • Hemograma Completo (avaliar anemia);

    • Glicemia de Jejum e sobrecarga após 75g de glicose (a gestante tem maior risco para diabetes);

    • Tipagem Sanguínea;

    • Creatinina (função renal);

    • Sorologia para Rubéola;

    • Sorologia para Citomegalovírus;

    • Sorologia para Sífilis;

    • Sorologia para Toxoplasmose;

    • Sorologia para Hepatite B;

    • HIV (todas estas doenças podem passar para o feto e causar problemas);

  • Urina 1: a infecção urinária é muito frequente na gestação e sempre deve ser tratada.

  • Ultrassonografia Transvaginal.

  • Teste triplo para predição de D.H.E.G.

  • NIPT / Panorama Fetal: exame de sangue realizado a partir da 9ª semana

com apenas 2% de erro.

  • Exame de Rastreio para Risco de D.H.E.G (PApp-A, PIGF e HCG livre). 

2º trimestre

  • Ultrassom Morfológico/Genético Fetal: para avaliação detalhada da anatomia fetal. Deve ser realizado ao redor da 24ª semana de gravidez.

  • Ultrassom Doppler. 

  • Eco Color Cardíaco Fetal.

  • T.O.T.G. para predição de diabetes gestacional.

  • Checklist de Vacinas. 

3º trimestre

  • Repetir alguns exames de sangue, se necessário.

  • Avaliação do bem estar fetal através do ultrassom com Dopplerfluxometria, que analisa o fluxo sanguíneo placentário e fetal. Com ele podemos saber se o desenvolvimento e crescimento do feto estão sendo adequados, pois dependem da passagem de oxigênio e nutrientes maternos para sua circulação.

  • Exames de toque vaginal para se avaliar a dilatação do colo uterino e a proximidade de parto.

  • Pesquisa de cultura para Estreptococos B Hemolítico.

  • Perfil biofísico fetal

Rastreamento da Síndrome de Down

A grande maioria das cromossomopatias (doenças genéticas), inclusive a Sd. de Down, acabam em abortamento até o 3˚ mês de gravidez. Entretanto, 1% das crianças com mongolismo sobrevivem, e isto é sempre uma preocupação muito grande para o casal. Sabemos que a incidência desta síndrome aumenta proporcionalmente à idade materna, não estando relacionada à casos na família. Atualmente dispomos de alguns exames capazes de fazer este diagnóstico ainda no período pré-natal, alguns com 100% de acerto, outros, com alguma margem de erro. São eles:

  • Biópsia de Vilo Corial: deve ser realizada entre a 9ª e 12ª semana de gravidez. O resultado do cariótipo é fornecido após 7 a 10 dias e dá certeza de diagnóstico em 100% dos casos. A chance de aborto após este procedimento gira em torno de 1%.

  • Amniocentese: deve ser realizada em uma fase um pouco mais tardia, após a 13ª semana de gestação e também dá 100% de certeza do diagnóstico. O resultado demora um pouco mais (3 semanas) e o risco de aborto é um pouco menor (0,5 a 1%).

  • Ultrassom Transvaginal para Medida da Translucência Nucal: deve ser realizado na 12ª semana de gestação por um especialista em medicina fetal.

  • Ultrassom Morfológico: analisa com detalhes toda a anatomia fetal. Deve ser realizado entre 20 e 24 semanas de gestação, também por um especialista em medicina fetal.

  • Teste Duplo: exame de sangue na mãe (dosagem de alfa feto proteína e BhCG). Deve ser realizado ao redor da 14ª semana. Aqui no Brasil, este teste não tem boa padronização, portanto, atualmente não temos solicitado.

Para pacientes abaixo de 35 anos, recomendamos o rastreamento através de ultrassonografia, visto que a chance de ter um nenê com problema é muito menor do que perdê-lo em um dos exames invasivos. Para pacientes acima de 38 anos, recomendamos a Biópsia de Vilo Corial ou Amniocentese. Se você tiver entre 35 e 38 anos, decidiremos juntas.

Utilizando-se dos três últimos exames, teremos um acerto diagnóstico em torno de 85 a 90%.

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Risco de Síndrome de Down em relação à idade materna

Cartão de Pré-Natal

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